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Acessibilidade: 5 exemplos de como tornar seu conteúdo mais acessível

O termo acessibilidade está cada vez mais em alta dentro do nosso cotidiano, com as questões sociais sendo cada vez mais pautadas, é natural que qualquer empresa comece a pensar mais em todos os tipos de público, de acordo com pesquisas o investimento em inclusão aumentaram cerca de 78% dentro das empresas, e a tendência é que continue aumentando cada vez mais. 

 

Não existe mais espaço para trabalhar com públicos específicos e tampouco não valorizar as minorias. Dessa forma, a acessibilidade aparece como um refúgio para conseguir alcançar todas as pessoas de forma igualitária, e um dos locais que isso deve ser feito é justamente na produção de conteúdo. 

 

Você provavelmente quer ser flexível igual um toldo articulado e apresentar soluções para todas as pessoas, certo? Mas como fazer isso se tratando de conteúdo?

 

No texto de hoje, nós separamos 5 exemplos de como tornar o seu conteúdo mais acessível e fazer com que a sua empresa melhore a sua acessibilidade e se atente com essa questão, bora conferir como? Então vamos lá!

 

1-Seguir os 4 princípios do WCAG

O Web Content Accessibility Guidelines, ou também conhecido como Diretrizes de Acessibilidade Para o Conteúdo da Web. Nada mais é do que um conceito composto por 4 princípios básicos para melhorar a acessibilidade e trazer uma web muito mais intuitiva e um ambiente online muito mais acessível.

 

São eles: conteúdos perceptíveis (olhos, ouvidos e tato); conteúdo operável (mouse, teclado e voz); compreensível (sem ambiguidades) e robusto (responsivo, que funcione em qualquer lugar). 

 

Dessa forma, para trazer mais acessibilidade aos seus conteúdos é necessário seguir esses 4 princípios básicos e aplicá-los na sua produção, o primeiro diz respeito a visibilidade, adicionando uma fonte acima do “16px”, com bom contraste, além de legendas e é claro, uma velocidade adaptável que permita a leitura. 

 

O perceptível também pode ser vinculado aos ouvidos, se referindo a músicas, enquanto ao tato seria a adaptação do braille no teclado. 

 

Já o operável condiz com as ferramentas que podem ser usadas. Enquanto o compreensível traz uma linguagem mais simplória e o robusto faz com que ele seja adaptado em qualquer plataforma de veiculação. 

 

2-Inserir zoom e criar conteúdo que se adapte a tela

Um detalhe simples mas que pode fazer total diferença, assim como o uso da luva de vaqueta como um isolante térmico é a adição de zoom nos conteúdos, esse é um fator simples mas que pode trazer um impacto enorme para qualquer adaptação. 

 

De acordo com a própria WCAG, o conteúdo deve ser aumentado até em 400% sem estourar. Outra adaptação é relacionada à rolagem na tela, é sempre importante fazer com que não tenha a necessidade de fazer o scroll para dar continuidade ao conteúdo.

 

3-Priorizar legendas completas

Outro ponto que vale se atentar é justamente com a legenda, primeiro que ela deve ser um requisito obrigatório em todas os seus conteúdos. Por mais que tenham as legendas automáticas no Youtube, recomendamos que crie a sua própria. Isso vai ajudar as pessoas com deficiência auditiva a consumirem os seus conteúdos. 

 

Além disso, vale ressaltar também como as legendas são dispostas. Evite adicionar abreviações ou qualquer coisa que gere confusão para as pessoas, principalmente aquelas com baixa visão.

 

As abreviações como “esq.” “dir.” ou até mesmo o uso de símbolos como “<” ou “>” pode gerar confusão em muitas pessoas, procure adicionar a frase completa, com as palavras “esquerda” ou “direita” e “maior” e “menor”, evite colocar tudo parcelado e qualquer coisa que possa dificultar a leitura dos usuários. 

 

4-Utilizar textos alternativos

Os textos alternativos, também conhecidos como alt text, tem como função descrever uma cena e uma imagem da maneira mais literal possível. Eles vão na contramão das legendas e tem como principal foco, explicar ao usuário cego ou com baixa visão o que está acontecendo.

 

Sendo assim, esse é um recurso importante mas que deve ser usado com inteligência, se for a imagem de uma injetora de plástico, procure ser breve e descritivo de forma resumida, nada de adicionar detalhes como em uma legenda. 

 

Isso faz com que o usuário tenha uma breve descrição e entenda o conceito, sem se perder no meio dos detalhes. Procure adicionar esse recurso e faça dele um aliado mais simplório na sua jornada pela acessibilidade. 

 

5-Adicionar conteúdos de fácil entendimento

Por fim, também é necessário produzir conteúdos mais fáceis e que sejam de entendimento praticamente global, por mais que você produza conteúdos mais específicos e extremamente ricos, também é necessário ter uma abordagem mais simples para conseguir atingir as pessoas que não possuem o ensino médio ou fundamental completos. 

 

De acordo com dados do IBGE, cerca de 69,5 milhões de brasileiros acima dos 25 anos não possuem ensino médio completo. O que corresponde a 51,2% da população com essa faixa etária no país.

 

Sendo assim, algumas escritas e estilos de conteúdo podem ser um pouco complexos para o entendimento. Então faça uma revisão e crie algo mais simplificado e que possa alcançar todo mundo. 

 

Verifique a sua escrita, procure ser tão completo quanto uma bomba de vácuo mas atuar de forma simples e intuitiva. 

 

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Esse artigo foi escrito por Iago Lourenço, criador de conteúdo do Soluções Industriais

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